<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5890420\x26blogName\x3dtorneiras+de+freud\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://torneirasdefreud.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://torneirasdefreud.blogspot.com/\x26vt\x3d7779548731287678461', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

10/30/2003

dez regras para sobreviver ao serão e ao temporal

1.manta escocesa pelas pernas ;
2.stan getz no stereo;( ou algo melancolicamente tropical )
3.uma refeição aconchegante ( pode ir desde rojões até a algo vagamente pós moderno como tostas com um queijo serra , seguido da fabulosa sobremesa de duas wafers de chocolate);
4.cálice de porto , para o serão;
5.romance russo ( um clássico , com menos de quinhentas páginas não vale ) porque já que é para ter frio, que pelo menos seja em s.petersburgo! ;
6.alternar com poemas lidos ao longo dos anos e que sempre trazem aconchego ( estou a pensar em yeats , especificamente, no momento , mas há 546 outros poetas e poemas possíveis)
7.uma pilha de chocolate por perto , para qualquer emergência;
8.a fotografia de um amor .se não o houver substituir pela foto de john malcovitch em the sheltering sky ;
9.incenso e muitas velas ;
10.interromper a música , ouvir o vento que silva sem parar, o lume da lareira se a houver , respirar bem fundo e esperar pelos braços que nos trarão a suavidade dos fins de tarde em julho.