sim, houve um tempo. também um tempo de perturbação.houve um tempo em que eu lia os teus versos, os teus poemas, baixinho, numa uma espécie de reza. (não ignorava, duvidava e adorava).hoje eu sou uma ruminadora. sei como tu afias os versos como fossem lâminas. queria eu que fossem somente palavras numa folha de papel. mas não são. são palavras de sangue e de respiração.
e abeiro-me do poço em que desces.
(poço não é bem a palavra certa. e cave também não. mas já que as torneiras são de freud e, ele é um senhor de cave. então fica cave.)
e abeiro-me do poço em que desces.
(poço não é bem a palavra certa. e cave também não. mas já que as torneiras são de freud e, ele é um senhor de cave. então fica cave.)
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