e os vasos morrendo
nunca foi a casa vazia que eu temi .antes o cheiro desaparecendo .o livro sempre marcado na mesma página.um prato apenas na mesa.e o teu rosto ,tão poucas vezes fotografado ,por detrás do vidro das molduras.parado .longínquo .uma traição à tua beleza.
disseram-me que no telefone há a tua voz pedindo a mensagem .
não consegui ainda ouvir a tua voz.
a última vez que te ouvi ,foi assim ,ao telefone.e estavas preocupada com meu esquecimento das chaves de casa.não as perdi,até agora,pudesse eu dizer -te,mas querias saber do meu regresso .
e partiste.
nunca foi a casa vazia que eu temi .antes o cheiro desaparecendo .o livro sempre marcado na mesma página.um prato apenas na mesa.e o teu rosto ,tão poucas vezes fotografado ,por detrás do vidro das molduras.parado .longínquo .uma traição à tua beleza.
disseram-me que no telefone há a tua voz pedindo a mensagem .
não consegui ainda ouvir a tua voz.
a última vez que te ouvi ,foi assim ,ao telefone.e estavas preocupada com meu esquecimento das chaves de casa.não as perdi,até agora,pudesse eu dizer -te,mas querias saber do meu regresso .
e partiste.
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