espere por vanessa
cena 1
vanessa usa um vestido preto ,malha jersey com poliestano ,minimal , clean(bem ralph lauren) e segura nas mãos um rorty ilegítimo .a câmara aproxima-se do rosto de vanessa.está maquiada .lancôme , for shure.
enlangusce na chaise -longue , modelo le corbusier.na boca os dentes seguram um lápis.
o telefone toca.vanessa olha o aparelho e hesita.mas estende o braço e atende.
tô?
o quê?
(cara de pânico no rosto de vanessa.)
pode repetir?
sim , sim , estou a anotar ...mas ....mas ,doutor freud , tem a certeza?
não ,eu não duvido de si ...mas a sua construção fragmentária da...sim , eu sei ..isto não é hora de pingar ...sim , doutor freud , sim , sim ...mas diga-me , doutor freud , acredita que pode haver recuperação?..compreendo...pois ...bom , vou seguir as suas indicações ...obrigada , doutor freud...
vanessa desliga o telefone e o seu rosto contrai-se , mas sem rugas , pois o o último reafirmante da lancôme é messssmo bommmm.
vanessa ,contristadamente ,chama o filho.
afonso!afonso.queira vir à mamã!
sim ?
afonso , querido ,chegaram os seus resultados ...
( momento trágico )
não ,mamã ,não me diga ...eu não quero saber!!!!!!!!!!!!afonso tem uma crise de histeria.vanessa, qual stabat mater, agarra o filho e com o olhar no além , qual eunice muñoz em mãe coragem diz :
meu filho , afonso ,querido , terá de ser forte.é verdade querido , o menino não sofre do complexo de édipo ...
( vanessa é interrompida pelo choro desesperado de afonso)
meu filho , não fique assim , meu filho , o doutor freud diz que ainda há esperança ....
vanessa e o filho agarram-se em abraço emocionante e portugal chora a tragédia do pequeno infante ....
fim da primeira cena ...
cena 1
vanessa usa um vestido preto ,malha jersey com poliestano ,minimal , clean(bem ralph lauren) e segura nas mãos um rorty ilegítimo .a câmara aproxima-se do rosto de vanessa.está maquiada .lancôme , for shure.
enlangusce na chaise -longue , modelo le corbusier.na boca os dentes seguram um lápis.
o telefone toca.vanessa olha o aparelho e hesita.mas estende o braço e atende.
tô?
o quê?
(cara de pânico no rosto de vanessa.)
pode repetir?
sim , sim , estou a anotar ...mas ....mas ,doutor freud , tem a certeza?
não ,eu não duvido de si ...mas a sua construção fragmentária da...sim , eu sei ..isto não é hora de pingar ...sim , doutor freud , sim , sim ...mas diga-me , doutor freud , acredita que pode haver recuperação?..compreendo...pois ...bom , vou seguir as suas indicações ...obrigada , doutor freud...
vanessa desliga o telefone e o seu rosto contrai-se , mas sem rugas , pois o o último reafirmante da lancôme é messssmo bommmm.
vanessa ,contristadamente ,chama o filho.
afonso!afonso.queira vir à mamã!
sim ?
afonso , querido ,chegaram os seus resultados ...
( momento trágico )
não ,mamã ,não me diga ...eu não quero saber!!!!!!!!!!!!afonso tem uma crise de histeria.vanessa, qual stabat mater, agarra o filho e com o olhar no além , qual eunice muñoz em mãe coragem diz :
meu filho , afonso ,querido , terá de ser forte.é verdade querido , o menino não sofre do complexo de édipo ...
( vanessa é interrompida pelo choro desesperado de afonso)
meu filho , não fique assim , meu filho , o doutor freud diz que ainda há esperança ....
vanessa e o filho agarram-se em abraço emocionante e portugal chora a tragédia do pequeno infante ....
fim da primeira cena ...
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