marianne
abrigou-se debaixo da árvore mais antiga da ilha ,jurando que seria do homem que lhe levasse o medo da sua sombra.
fazia dias que ali havia chegado , fugida da felicidade .todos os dias esperando uma carta que não vinha.
havia apenas uma pequena igreja na ilha ,os sinos tocavam ao amanhecer e marianne descia a encosta de bicicleta ,rumando ao posto de correios .mas voltava sempre vazia.
esta manhã lembrara-se do amuleto tailandês ,esquecido na pressa da fuga , em casa do homem que mais amara.
às vezes,fantasiava um regresso .talvez ainda houvesse alguém esperando o seu regresso ,caminhando pela cidade .talvez o seu cheiro tivesse ficado no casaco ,desde o último abraço .
mas marianne sabia que não há regressos à felicidade.muito menos quando ela foi abandonada.
abrigou-se debaixo da árvore mais antiga da ilha ,jurando que seria do homem que lhe levasse o medo da sua sombra.
fazia dias que ali havia chegado , fugida da felicidade .todos os dias esperando uma carta que não vinha.
havia apenas uma pequena igreja na ilha ,os sinos tocavam ao amanhecer e marianne descia a encosta de bicicleta ,rumando ao posto de correios .mas voltava sempre vazia.
esta manhã lembrara-se do amuleto tailandês ,esquecido na pressa da fuga , em casa do homem que mais amara.
às vezes,fantasiava um regresso .talvez ainda houvesse alguém esperando o seu regresso ,caminhando pela cidade .talvez o seu cheiro tivesse ficado no casaco ,desde o último abraço .
mas marianne sabia que não há regressos à felicidade.muito menos quando ela foi abandonada.
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