com névoa flutuante, de novo, amanhã.
ela desdobrou as duas folhas que rasgara de um livro. tentou desenhar antes. mas aquelas palavras só lhe davam árvores e mais árvores e mais árvores. virou e revirou as palavras. ela procurava.não os inícios nem os fins. queria o entre. o modo. o que ela queria ver era o canal e não a árvore. continuava a pensar, até que lhe chega à mesa um amigo .
- nem imaginas, é desta vez que vou escrever o tal livro de ficção científica. o livro vai ser todo passado no porto. os personagens são anjos. eles não têm nomes, são preposições. e...e...e...
-caramba, muito me contas. há algum tempo, andavas com o faulkner, com o kafka,..debaixo do braço e agora. e...e..e
- é verdade, o tempo em que eu lia os grandes mestres, já passou. aprendi muito. treinei muito. esqueci muito. escrevi muito para esquecê-los. recomecei de novo......e...e ...e
--ah, minha douta ignorância!...
ela desdobrou as duas folhas que rasgara de um livro. tentou desenhar antes. mas aquelas palavras só lhe davam árvores e mais árvores e mais árvores. virou e revirou as palavras. ela procurava.não os inícios nem os fins. queria o entre. o modo. o que ela queria ver era o canal e não a árvore. continuava a pensar, até que lhe chega à mesa um amigo .
- nem imaginas, é desta vez que vou escrever o tal livro de ficção científica. o livro vai ser todo passado no porto. os personagens são anjos. eles não têm nomes, são preposições. e...e...e...
-caramba, muito me contas. há algum tempo, andavas com o faulkner, com o kafka,..debaixo do braço e agora. e...e..e
- é verdade, o tempo em que eu lia os grandes mestres, já passou. aprendi muito. treinei muito. esqueci muito. escrevi muito para esquecê-los. recomecei de novo......e...e ...e
--ah, minha douta ignorância!...
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