o carro sobe. o tempo desce. debruço-me no volante, os dedos cansados. o através estava lá, mais a frente. será que não se enganou? seria mesmo a montanha "bach lache"? a água que o pára-brisas acumalava, não me afastava do pensamento "bach lache", "bach lache". ruminei até ao riso. não pode ser, vou antes desdobrar o mapa.
mas não vejo pontos nenhuns aqui, só linhas. linhas de fuga, claro. o através estava lá, mais a frente. o rio corre, só que as margens estão roídas. o carro sobe, até que surge uma espécie de deserto. o deserto. é agora que o carro ganha velocidade.
mas não vejo pontos nenhuns aqui, só linhas. linhas de fuga, claro. o através estava lá, mais a frente. o rio corre, só que as margens estão roídas. o carro sobe, até que surge uma espécie de deserto. o deserto. é agora que o carro ganha velocidade.
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