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1/27/2004

de amicitia

( para l.)

há dias em que sem mais se adensa no coração uma espécie de vocação de silêncio .
apetece confortar o corpo e a memória ao ritmo da escuta .a recriação do mundo ( ou a fuga dele ) torna-se então especialmente múltipla e dela passamos a comungar , muito estranhamente , de gestos sonâmbulos e sinais rompendo as pálpebras .
vamos riscando no coração todas as impossibilidades e nelas caímos , sofregamente , como se não tivessemos a certeza de qualquer fim.

foi isso não foi ?
o ensaio da fuga , as palavras adensando a transfiguração do que querias irrepetível , do momento em que o céu devia ter pousado nos teus ombros , pássaro cansado que não te obedeceu .
irmã , o céu não te vai tocar assim e sei que isso te vai doer pela vida .
mas deixa que te estenda estas palavras imateriais como o teu sonho para te segredar que tens nos dedos o único céu que na terra pode haver .