<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5890420\x26blogName\x3dtorneiras+de+freud\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://torneirasdefreud.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://torneirasdefreud.blogspot.com/\x26vt\x3d7779548731287678461', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

1/08/2004

às vezes, o reino da luz é o reino das trevas

continuo a achar que um blog é inútil. embora eu tenha dias. talvez depois da manhã diga que um blog não é inútil. dependendo da maré. talvez com ajuda do são fourge, eu faça um audioblogue. e para cortar logo, no início, o silêncio, a guitarra de jimi hendrix que deitava fogo dos dedos dele. tavez eu arranje outro suporte ou outro meio. quando cheguei aqui em 1985, a descoberta desta rede que não finda, foi como a descoberta de um tesouro. aos poucos e , muitas vezes, rapidamente ia clicando ali e acolá, tragava palavras e imagens e deliciava-me com palavras e imagens e, na altura não apanhava muita chuva de pop-ups. agora só mesmo com um guarda-chuva com um filtro resistente, para aguentar tanto lixo.
agora que sei que a internet não faz parte de outro mundo. é só mais um instrumento para chegar. e agora que é realmente o reino do comércio, do marketing, vou continuar a vender os meus livrinhos por aqui mesmo. e a blogar doudices, sem sentido, às vezes, é verdade.