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2/07/2004

broadway

o blog é tão tão inútil, como útil para dizer meia dúzias de doudices. a lua está um espanto. chove muito. o jardim que avisto de perto, as pedras se encontram dispostas como fossem notas musicais de uma pauta de beethoven. chego de um café, enquanto bebia o meu café cheio, passava na minha cabeça o filme "smoking/no smoking".e enquanto perscrutava o rosto de um homem, de aparência oriental, notava como ele escrevia um singelo postal.escrevia como estivesse a somar palavras. pensei. johnny levou o meu isqueiro azul. como não voltou, já mandei colocar e tudo, no queen mary, cartazes com letras à garrafão, procura-se johnny, motivo: isqueiro azul de grande valor existencial. meu carrinho ficou preso numa rua sem sentido e como não quis dar marcha atrás, ficou lá até agora. ao fundo do quintal, vejo, atenção-atenção, maria gabriela llansol, não responsável pelo o texto que vou dar a ler. está no parapeito da janela a gritar: "onde vais drama-poesia?". não sei o que se passa. será que foi o vento que trocou os ângulos da casa? diz agora o texto: maria foi à porta ver o desejo, num ser futuro que passara na sombra de uma pessoa, para voltar a entrar em casa. amanhã vai passar um avião numa terra distante, ficará um traço no céu,____________________________________
há dias, um verbo esperava pelo seu elevador para subir. carregou no futuro e esperou por ele. e lá subiu e parou no seu tempo futuro. ando muito triste, o que é que estou a dizer?, ando muito contente, porque perdi o meu catálogo de sombras num museu, .... o que também não foi notícia é que o vencedor da crónica da última semana com foto e tudo, para fugir das câmaras fotográficas, entrou num helicóptero, e desceu de pára-quedas no queen mary, mas precisamente no planetário, vendo assim muitas estrelas, em pleno alto mar. obviamente que ele foi ao encontro do escritor ,não conhecido do continente europeu, e mais não posso dizer por agora...bem, vou abrir uma brecha no texto, para dar duas notas deveras importantes. a primeira é que o senhor que vende castanhas ao pé da igreja, perto da minha casa ( curioso sempre tive os sinos ao pé da minha janela) ainda não mudou de sintonia, continua a ouvir a mesma rádio, no mesmo lugar. a segunda é que enquanto começava o meu concurso, sem regulamento, de busca de traços, nas minhas viagens de metro para casa, dei com um se, perturbante, em cima de um banco. se numa noite de inverno um viajante,...deixasse um livro cheio de névoa,...