<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5890420\x26blogName\x3dtorneiras+de+freud\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://torneirasdefreud.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://torneirasdefreud.blogspot.com/\x26vt\x3d7779548731287678461', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

2/11/2004

quando a cidade é um traço de união no papel

E quando a cidade já é um palimpesto, demasiadas vezes, escrito e reescrito, com todos os sentidos, com os olhos, etc, ou melhor, e quando a cidade já não passa de um marcador de livro, a marcar a mesma página, vai se inventar uma cidade no papel? vai se pedir exílio ao livro, porque já não se sente a cidade, será isso?
então, é simples, pedir emprestado ao paul valéry, duas frases do seu monsieur teste, o infinito, meu caro, é bem pouca coisa; é uma questão de escrita. O universo só existe no papel.