onde começa a máscara e acaba o rosto?
quando dizem o meu nome e me chamam, muda-se o rosto que dou à terra?
estaremos sempre desajustados?estarei sempre desajustada,como uma cidade inventada?em criança coleccionava mapase nesses mapas que meofereciam gostava de inventar cidades.sempre assinalei a verde as cidades que não existiam.
acho que também o meu rosto se inventou para fora.lá dentro ficou um poço tão profundo que me vejo a cair sem fim.
uma das expressões de língua que mais amo é «estar virado do avesso ».ana cristina césar diz que virar do avesso é uma experiência mortal.
mas eu poderia jurar que lá longe ,em certa hora incógnita,poderia eu ter visto o meu rosto no seu avesso . rosto que ninguém nomeou e onde pousarei meus últimos olhos.
quando dizem o meu nome e me chamam, muda-se o rosto que dou à terra?
estaremos sempre desajustados?estarei sempre desajustada,como uma cidade inventada?em criança coleccionava mapase nesses mapas que meofereciam gostava de inventar cidades.sempre assinalei a verde as cidades que não existiam.
acho que também o meu rosto se inventou para fora.lá dentro ficou um poço tão profundo que me vejo a cair sem fim.
uma das expressões de língua que mais amo é «estar virado do avesso ».ana cristina césar diz que virar do avesso é uma experiência mortal.
mas eu poderia jurar que lá longe ,em certa hora incógnita,poderia eu ter visto o meu rosto no seu avesso . rosto que ninguém nomeou e onde pousarei meus últimos olhos.
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