<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5890420\x26blogName\x3dtorneiras+de+freud\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://torneirasdefreud.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://torneirasdefreud.blogspot.com/\x26vt\x3d7779548731287678461', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

5/25/2004

onde começa a máscara e acaba o rosto?



quando dizem o meu nome e me chamam, muda-se o rosto que dou à terra?
estaremos sempre desajustados?estarei sempre desajustada,como uma cidade inventada?em criança coleccionava mapase nesses mapas que meofereciam gostava de inventar cidades.sempre assinalei a verde as cidades que não existiam.
acho que também o meu rosto se inventou para fora.lá dentro ficou um poço tão profundo que me vejo a cair sem fim.
uma das expressões de língua que mais amo é «estar virado do avesso ».ana cristina césar diz que virar do avesso é uma experiência mortal.
mas eu poderia jurar que lá longe ,em certa hora incógnita,poderia eu ter visto o meu rosto no seu avesso . rosto que ninguém nomeou e onde pousarei meus últimos olhos.