hipótese 1.
acordou com uma imagem colada nas costas.mãe , chamou ela, o que é que eu tenho colado nas costas?nada,foi a resposta que não a convenceu.
tentou um espelho,mas achou que também ali haveria uma impossibilidade contornável.saiu e estranhou a facilidade com que a camisola se entregara ao corpo no momento de se vestir.
procurou um amigo.chegou a casa e despiu -se à frente dele.muito levemente,num sussurro de peles, ele disse que imagem alguma estava nas suas costas.e ela chorou.
na rua ,procurava nos rostos alheios sinais da sua estranha imagem nas costas,mas um só silêncio à sua passagem negava-lhe a evidência do que ela queria confirmar.
o dia esgotou-se e ela sentia-se cansada.alguém precisava de lhe dizer que havia uma imagem nas suas costas.
perto do rio havia gaivotas.saiu dali rapidamente e ,da ponte que se podia ver da janela do seu quarto, resolveu usar as asas da imagem que nas suas costas ninguém tinha visto.nem mesmo ela.
acordou com uma imagem colada nas costas.mãe , chamou ela, o que é que eu tenho colado nas costas?nada,foi a resposta que não a convenceu.
tentou um espelho,mas achou que também ali haveria uma impossibilidade contornável.saiu e estranhou a facilidade com que a camisola se entregara ao corpo no momento de se vestir.
procurou um amigo.chegou a casa e despiu -se à frente dele.muito levemente,num sussurro de peles, ele disse que imagem alguma estava nas suas costas.e ela chorou.
na rua ,procurava nos rostos alheios sinais da sua estranha imagem nas costas,mas um só silêncio à sua passagem negava-lhe a evidência do que ela queria confirmar.
o dia esgotou-se e ela sentia-se cansada.alguém precisava de lhe dizer que havia uma imagem nas suas costas.
perto do rio havia gaivotas.saiu dali rapidamente e ,da ponte que se podia ver da janela do seu quarto, resolveu usar as asas da imagem que nas suas costas ninguém tinha visto.nem mesmo ela.
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