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6/10/2004

uma desencontrada rasura de manifesto em cinco conjunções

( para a despedida de si)
´

copulativa:duas pessoas durante a noite são um mapa cheio de lugares secretos.
um instante que a manhã se encarrega de perder em jornais,chamados e rotinas,como tudo que não pode ser sublime.

adversativa:encenar tanto que todas as palavras se tornassem verdade,era o que se tornava preciso e impossível.

causal:quem pode sustentar o mundo com verdades?patetas.patetas e apóstolos, todos.
todos os rostos que perderás,lembra-os,mas
não fiques,não permaneças,não insistas.nem sequer por isso , por eles.
permite-te apenas errar, até que o erro seja perfeito e perfeitamente repetível.

final:vê tudo que vais deixar e abandona-te.
será então hora de gritar até seres poço no teu pulmão e chuva caindo nele.
conclusiva: fui embora.ouviste-me? já parti .
há muito que deixei apenas o espelho onde te olhas.
fica.não estarei mais contigo.
o que eu sou não gosta de ti,ou de mim ,tanto faz.