post atrasado
ou
Uma Revolução no Mundo da Morfologia
ficou-me esquecido no mais caótico dos item femininos,a carteira, um anotamento referente a 8 de Julho;
este,salvo de uma descida aos infernos na máquina de lavar por alguns predistinados segundos,trouxe-me à lembrança o texto que lhe deu origem.o texto que me causara tão espantosa incredulidade constava de uma página de jornal que li por fortuito ou , quiçá,estranho conluio do olimpo.
na página frontispícia desse hilário jornal de notícias disserta-se das diferenças primordiais e semânticas de duas palavras de grande utilidade: e,ou ;
gostamos do pendor metalinguístico e prosseguimos a leitura.
eis qual não é o nosso espanto ao constatar que de um momento para o outro a singelíssima conjunção coordenativa copulativa ehavia sido inflacionadamente promovida a advérbio!
para o senhor jornalista cujo nome a minha inépcia não registou epassou a ser o mais novo membro dessa reputada classe que são os advérbios.
para cúmulo, o texto em que se sustenta esta radical tese está evidenciado e destacado em caixa.
concluo, pois , que depois de canas de senhorim almejar o estatuto concelhio ,é chegada a hora das conjunções aspirarem à adverbialidade!!!!!!!!
p.s.dias que se passaram ,ignoro se foi feita correcção a posteriori do erro constante no artigo,já que não sou leitora do jornal.
ou
Uma Revolução no Mundo da Morfologia
ficou-me esquecido no mais caótico dos item femininos,a carteira, um anotamento referente a 8 de Julho;
este,salvo de uma descida aos infernos na máquina de lavar por alguns predistinados segundos,trouxe-me à lembrança o texto que lhe deu origem.o texto que me causara tão espantosa incredulidade constava de uma página de jornal que li por fortuito ou , quiçá,estranho conluio do olimpo.
na página frontispícia desse hilário jornal de notícias disserta-se das diferenças primordiais e semânticas de duas palavras de grande utilidade: e,ou ;
gostamos do pendor metalinguístico e prosseguimos a leitura.
eis qual não é o nosso espanto ao constatar que de um momento para o outro a singelíssima conjunção coordenativa copulativa ehavia sido inflacionadamente promovida a advérbio!
para o senhor jornalista cujo nome a minha inépcia não registou epassou a ser o mais novo membro dessa reputada classe que são os advérbios.
para cúmulo, o texto em que se sustenta esta radical tese está evidenciado e destacado em caixa.
concluo, pois , que depois de canas de senhorim almejar o estatuto concelhio ,é chegada a hora das conjunções aspirarem à adverbialidade!!!!!!!!
p.s.dias que se passaram ,ignoro se foi feita correcção a posteriori do erro constante no artigo,já que não sou leitora do jornal.
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