<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5890420\x26blogName\x3dtorneiras+de+freud\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://torneirasdefreud.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://torneirasdefreud.blogspot.com/\x26vt\x3d7779548731287678461', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

7/11/2004

A verdade de Lhasa de Sela

Lendo ainda diagonalmente as críticas dos outros concertos de Lhasa de Sela cá em Portugal, continuava curiosa em relação ao concerto de ontem, no Palácio Cristal do Porto. Sabia que ela colocaria muita tristeza na voz, se as suas músicas não fossem tristes por si sós. Digo mais: elas estão cheias de um nilismo esperançoso.
O que me tocou mais foram as histórias que ela contou em português, em especial de uma sobre a vida do seu bisavô, a invisibilidade daqueles que já partiram, os portos, Marselha. e a última, a mais tocante e verdadeira, do seu pai filósofo que originou nesta grande canção.
Soon this space will be too small/ and I'll laugh so hard/ that the walls will cave in.../ all my veins and bones/ will be burned to dust/ you can throw me into/ a black iron pot/ and my dust will tell/ what my flesh would not.


soon this space will be too small / and I'll go outside / to the huge hillside / where the wild winds blow / and the cold stars shine


Hipnotizar é mesmo esse o verbo, Cris. :)