<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/5890420?origin\x3dhttp://torneirasdefreud.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

10/10/2004

chamei de mau gosto o mau gosto
por vezes,alguém se refere a um ouro alguém como ex.simplesmente isso ,ex.a mim incomoda-me.o que é que,subitamente, faz alguém ser apenas um prefixo, um simples prefixo dispensando nome ,comum ou próprio?
a linguagem dos afectos está cheia de interditos,mas não deixa de me constranger tal monolítica prefixação dos sujeitos.