era bom que alguém lhe dissesse:ela não se tinha perdido , nem àquilo que efectivamente era. sim, tudo ficara turvo e em nenhuma palavra do mundo cabia o desajuste. mas seria a dança do espírito a cobrar-lhe outra vez,impiedosamente,tudo aquilo que a memória não perdoa .
um dia, outro abraço,outro mapa e para sempre o mesmo desastre.
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