<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5890420\x26blogName\x3dtorneiras+de+freud\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://torneirasdefreud.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://torneirasdefreud.blogspot.com/\x26vt\x3d7779548731287678461', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

5/30/2005

passagens predilectas da constituição europeia

1. a economia social: Labora para uma Europa de desenvolvimento sustentável, assente no crescimento
económico equilibrado, na estabilidade dos preços, numa economia social de
mercado altamente competitiva, num nível elevado de protecção e na melhoria da
qualidade do ambiente.


2. a opção bater com a porta: Qualquer Estado-Membro pode decidir, em conformidade com as suas regras constitucionais, retirar-se da União: esta é uma novidade introduzida pela Constituição. As suas relações passam a ser então regidas por um acordo celebrado entre ele e a União.


3. o retrato de família: O Parlamento Europeu é a instituição em que estão representados os cidadãos dos Estados-Membros.


4. a criar excêntricos: O Conselho Europeu é a instituição incumbida de dar à União o impulso político necessário para o seu desenvolvimento. O Conselho Europeu não legisla e,
em regra geral, pronuncia-se por consenso.

5/29/2005

teologia do meu domingo como quem termina convers

e good save america, que tá bem mais fácil do que me salvar.

atentado ao pudor

fui acusada de ter uma escatologia soft-core.
mas tal revelou-se frutífero: vou inaugurar uma colecção editorial ESCATOLOGIA PARA MOCINHAS BEM-COMPORTADAS.

5/24/2005

misantropos do mundo, uni-vos

para quando a nossa s. francisco?

polivalência

há pessoas com muito talento para se queixarem. fazem-no operaticamente,algumas, trejeitos maneiristas, ênfases à la traviatta, algo de saleroso no queixume. já outras optam pelo tom minimalista chic, com uma mundivisão metafísica.

estes últimos são os que prefiro. nunca começam por se queixar de si, da vidinha, preferem sempre um genérico tom catastrofista, uma respeitabilidade franciscana, um afastamento shopenhaeueriano, sem esquecer o tom displicente de quem desistiu disto há muito. disto quer dizer de nós todos, os outros, que os ouvimos, acalentamos, oferecemos tempo, chá,linha telefónica ou um chocolate regina, consoante o grau de emergência.
um extenso pfffffffff e encerre-se o post.

tpm, o último dos mitos femininos

este era um assunto que importava trazer à comunidade científica: tenho para mim que essa coisa da tpm ser um exclusivo feminino é mito. nos últimos dias, muitos têm sido os varões avistados com o mesmo conjunto de sintomas.
aguardo esclarecimentos.

5/15/2005

dominicar a tarde


alan e ale conversam.
surge a hipótese de um zoo de escritores, com direito a secção paleontológica, inclusivamente:

alexandra diz: com cartaz a dizer« é favor não alimentar os escritores»
alan diz: sim! principalmente os poetas românticos...
alan diz:
eles engolem qualquer coisa...

5/13/2005

para sentimental ler

acho que estas torneiras começam a precisar de reforma.

crítica musical

imagine que saiu dum filme de ciborgues em que são todos maus e estão prestes a clonar-lhe a alma, mas não é nada disso e começa uma grande fuga.
é aí que começa esta música, paredes vazias, stanley kubrik a abrir-lhe a porta, muita odisseia neste néon musical, tem-se medo e não se sabe onde tudo começou , a música vem e não sai mais, só não arrepia a pele porque é um filme de ciborgues.

agora só falta encontrar a música que sirva a esta crítica.